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SOBRE

O Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico (GTIST), é um grupo de Teatro Universitário sediado no Instituto Superior Técnico de Lisboa (IST), constituindo uma das secções autónomas da associação dos estudantes e estando legalmente dependente da mesma.
   O GTIST teve uma primeira existência no início da década de 60, extinguindo-se por volta de 1971 com a proibição da encenação que preparava intitulada “Ir ou não ir”. Desde o seu ressurgimento em 1992, o Grupo tem desenvolvido uma atividade permanente de pesquisa e criação na área teatral, que culminam em apresentações anuais de espetáculos teatrais sob orientação de um encenador profissional.
   Uma vez que este tipo de atividades é essencial na formação global dos jovens estudantes, o GTIST procura um envolvimento cada vez maior da comunidade estudantil desta e também de outras faculdades através da dinamização no IST e comunidade envolvente de atividades de formação teatral e outros eventos culturais pontuais.
   O GTIST tem-se afirmado como estrutura de grande relevância na história do teatro universitário, com representações em festivais nacionais e internacionais. A nível nacional destaca-se a participação no Festival de Teatro Universitário da Beira Interior, CITAC; Festival de teatro de Santo André e a participação no maior festival de teatro académico em Portugal: o FATAL (Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa), organizado pela Universidade de Lisboa. A nível internacional destaca-se participação em “Les Rencontres Théâtrales Lyonnaises”, ReuTeuLeu em Lyon, França três vezes consecutivas (2002, 2003, 2004) tendo sido premiado no último ano com o prémio“Melhor peça estrageira”. Destaque ainda para a participação no “Theaterszen Europa” - Festival de Teatro Luso-Alemão da Studiobühne, Colónia, Alemanha onde o GTIST foi o único grupo de Teatro Universitário a par de grupos profissionais. O espetáculo apresentado em 2011, “Cabeça de Cão” (apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian), mereceu uma crítica entusiástica na revista Time OutLisboa, tendo recebido uma avaliação de 4 estrelas. O espetáculo “Escândalo” (2006) foi vencedor do prémio FATAL. Os espetáculos “Aniquila” (2008), “Intervalo para Dançar” (2010), “Queda em Branco” (2012), “No Parque” (2014) e “Nunca te irão perdoar” (2022) receberam uma distinção do júri do Festival FATAL, sob a forma de uma Menção Honrosa. Destacam-se também os espetáculos “Agora o Monstro” (2009) vencedor do prémio FATAL, “Ama Como a Estrada Começa” (2017) vencedor do Prémio Cidade de Lisboa (FATAL), “Nunca te Irão Perdoar” (2022) vencedor do Prémio do Público (FATAL) e “O Servidor de Dois Amos” (2023) vencedor do Prémio FATAL.  
   O GTIST aposta também na formação de novos elementos com a produção anual de um curso de expressão dramática e formação continua através da promoção de diferentes workshops.

 

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